Desde que comecei a fazer meu bullet journal, lá no finalzinho de 2016, sempre trago um pouquinho dele pra mostrar por aqui. No ano passado, mostrei meu setup do bullet journal de 2020 e foi um post super acessado, muita gente trocou ideias sobre ele comigo e adorei a experiência… por isso, resolvi mostrar como […]
Eu não coloquei na lista de últimos livros lidos por motivos de “preguiça de polêmica”, mas uma das minhas leituras de 2020 foi Cinquenta Tons de Cinza. Com todos os problemas à parte, o livro me trouxe uma descoberta muito legal: eu gosto de romances hot. E aí pronto, somando isso à assinatura do Kindle Unlimited (que ganhei quando comprei o aparelho e depois decidi manter), abriram-se as portas de todo um novo universo de livros pra mim.
Apesar de adorar ler do mesmo jeito, uma coisa eu preciso admitir: esse tipo de livro normalmente envolve homens MUITO PROBLEMÁTICOS e mulheres super padronizadas. Sejam elas cheias de personalidade ou mocinhas inocentes, a aparência e a forma de largar a vida pelo macho são as mesmas. Aí, no meio desse universo, encontrei os livros da Victoria Gomes, que são todos incríveis, mas, principalmente, a série Amores Australianos.
Que tal conhecer um pouco mais dos livros dessa autora nacional incrível enquanto passeia pela Austrália com os irmãos Taylor?
Em 3 livros (o 4º será lançado em breve), Victoria Gomes conta a história dos irmãos Taylor e como cada um encontrou o amor. O título e história de cada livro faz referência a alguma brincadeira de adolescentes e eles me encantaram muito pela representatividade e pela união e acolhimento da família, além da ambientação na Austrália.
Cês não tem ideia do tanto que eu já ri e já chorei com essa série, viu? Vamos conhecer melhor cada um dos livros?
O primeiro livro da série, Sete Minutos no Paraíso, inspirado na brincadeira homônima, conta a história de Sarah Miller, uma jornalista esportiva super bem resolvida que se muda para a Austrália para começar um novo emprego, e Luke Taylor, um dos irmãos da nossa família queridinha, que é o mais pegador e “moleque” de todos.
Eles resolvem se envolver sem compromissos (na vibe da brincadeira, que o que acontece no “paraíso” fica no paraíso), mas um ~acidente~ na cama acaba fazendo com que eles se mantenham próximos. O livro mal tinha começado e eu já tava chorando de rir da situação.
O que mais gostei no livro? Muitas coisas: a representatividade de Sarah ser uma mulher negra e gorda, mas isso em momento nenhum ser o foco dela ou a fonte de todos os seus problemas e personalidade; o fato de Sarah ser uma mulher muito forte e decidida, que não para a própria vida para viver em função de Luke, mesmo depois que eles resolvem ficar juntos, e que ainda dá uma bela lição sobre rivalidade feminina; a forma como eles constroem uma amizade incrível enquanto o Luke está se ~recuperando~ do acidente e, por fim, a forma como eles se admiram como pessoas e não só como amantes.
O livro é divertidíssimo, tem cenas deliciosamente quentes e deixa a gente com o coração quentinho.
O livro de Zoe e Ryan é o mais pesado emocionalmente e o que mais me surpreendeu, me tirou totalmente da casinha. Inspirado na brincadeira que aqui em BH chamamos de verdade ou consequência, o livro nos apresenta uma mulher doce e gentil, Zoe, e um homem sério e controlador, Ryan.
Os dois são casados e estão passando por um momento complicado, porque Zoe pediu o divórcio apesar de eles se amarem muito, pois ela sente que ele está escondendo algo que está afastando os dois e não consegue mais lidar com isso. O choque com Verdade ou desafio ocorre porque ele envolve BDSM, e, apesar de já ter lido livros com essa temática, nunca tinha lido sobre um homem submisso – o que torna as cenas hot bem diferentes do que estou acostumada, mas ainda assim interessantíssimas hahah.
Em alguns momentos, o livro chega a ser angustiante por causa do segredo de Ryan, mas te mantém preso na leitura e querendo colocar todo mundo no colo pra cuidar.
A forma como eles lidam com tudo e conseguem se reencontrar através do amor e do apoio da família é maravilhosa e me fez ficar ainda mais apaixonada por todos os Taylor.
Desde o primeiro livro, eu já estava completamente apaixonada e rendida pelo Alex, o irmão mais novo da família, então quando Mentira Inocente foi lançado eu já estava quase acampando na página da autora na Amazon de ansiedade pra ler logo.
O livro, inspirado na brincadeira 2 verdades e 1 mentira, conta a história de Alex, o irmão mais doce e romântico da família (e que, pra gente amar de vez, é confeiteiro!!), que reencontra seu primeiro amor, Chloe, 8 anos depois de tê-la magoado profundamente.
Chloe é dona de uma empresa de organização de eventos e vive em função de seu trabalho e de seu filho, Aaron. Depois de ser magoada por Alex, ela vai para a França estudar e constrói uma carreira de sucesso. Quando ela volta para a Austrália e eles se reencontram, percebem logo de cara que ainda há algo vivo entre os dois.
É muito legal ir aos poucos entendendo o ponto de vista de cada um na história, descobrindo porque cada um agiu da forma que foi, e perceber todo o carinho que um tem pelo outro. As interações do Alex com o Aaron e a forma como ele inclui o menino nos planos todos também é deliciosa de se ver.
O livro é uma boa e necessária dose de açúcar para fã de romance nenhum botar defeito, e as cenas mais quentes… SOCORRO. hahahhaha… (Me desculpem, essa blogueira é 100% fã de Alex Taylor).
O último livro da série Amores Australianos será lançado no dia 20 de maio e já estou morrendo de ansiedade pra ler. Ele irá contar a história de Mike, o irmão mais velho dos Taylor, um viúvo mais reservado que aparece sempre nos outros livros, dando apoio e suporte quando os outros precisam.
Seu par romântico, como podemos ver no final do livro anterior, é Isabelle, amiga de Chloe, que parece ser bem animada e divertida… e, a princípio, eles se odeiam. Por toda a história que entendemos ao longo da série, eu já tô me preparando pra rir e chorar muito com o livro, que será inspirado na brincadeira “quem é o impostor?” sem falar na saudade que já tô sentindo desses personagens incríveis.
É isso: fiquei completamente apaixonada pela família Taylor e pela série Amores Australianos desde o primeiro livro, e acho incrível a forma como a Victoria conseguiu falar de assuntos tão pesados e diversos de forma tão leve e sensível, sem deixar de lado o romance e a sensualidade, mas sem exagerar também nas cenas quentes.
As protagonistas dos livros são todas incríveis e poderosíssimas, mesmo tendo personalidades completamente diferentes umas das outras. A autora entrou pra minha lista de favoritas e estou adorando acompanhá-la nas redes sociais.
Comecei lendo todos os livros pelo Kindle Unlimited, como comentei lá em cima, mas depois fiquei tão apaixonada e vi que os livros estavam por R$2,00 na Amazon, então comprei pra poder reler sempre que quiser! Aah, e apesar de todos os elogios, essa não é uma publicação patrocinada, ok? Coloquei os links dos livros usando meu código de afiliada da Amazon, então comprando por eles vocês me dão uma ajudinha =)
Agora me contem: vocês gostam de livros desse estilo? Tem algum legal pra me indicar? Me contem aqui nos comentários! Se gostarem, posso trazer mais algumas indicações assim!
Se 2020 não tivesse sido um ano de tantas compras incríveis, eu poderia dizer que o Kindle foi a minha melhor compra do ano. O leitor digital só perdeu o posto porque chegou em um ano que também teve minha câmera nova (a tão sonhada FF), um notebook novo e minha mesinha digitalizadora.
Se levarmos em conta que as outras compras citadas tem um caráter mais “profissional”, acho que posso dizer que foi minha melhor compra pessoal de 2020. Como toda boa amante de livros, eu era meio desconfiada com a ideia de ler e-books, mas posso dizer que, depois da primeira leitura completa no Kindle, essa desconfiança se foi e acabei gostando muito da ideia.
2020 foi um ano em que eu decidi retomar o hábito da leitura, que tinha se perdido quando entrei pro CEFET e parei de ter tempo pra qualquer coisa. Depois disso, eu só lia coisas para trabalhos de faculdade e sentia falta de viajar entre as páginas de um livro.
Eu já tinha tentado voltar com esse hábito antes, mas dessa vez resolvi começar comprando um livro novo (ao invés de tentar insistir com os que tinha parados na estante), o tempo “livre” por causa da pandemia ajudou um pouquinho também e o Kindle completou tudo que eu precisava para voltar a ler.
Vamos conferir minha listinha de livros lidos por aqui? Já vou avisando: não esperem nada muito inovador ou gênero totalmente diferente… cês sabem que eu sou ratinha de romances clichês, né?
Na saga de querer comprar um livro novo, entrei um dia nas lojas Americanas e Eleanor & Park tava em promoção por uns R$10,00.
Nem pensei muito, né? Lembrei que eu já tinha achado a capa bonitinha há uns anos atrás e, mesmo sem saber muito sobre o livro, comprei. E não é que comecei bem? O livro é um romance bem adolescente e cheio de drama familiar que conseguiu me prender do início ao fim.
Eleanor & Park conta a história de dois adolescentes “esquisitos” (uma garota gorda, pobre e ruiva e um asiático nerd) que acabam se encontrando e se apaixonando na escola. Com certeza tem alguns problemas com relação à forma estereotipada que os personagens são retratados, mas sinceramente? Achei bem fiel ao que vi e vivi na escola mesmo… adolescente é cruel, né?
O que mais gostei foi das sensações que o livro consegue transmitir: o coração acelerado por coisas simples como ficar de mãos dadas, as bochechas doendo de tanto sorrir… coisinhas bem adolescentes e gostosinhas que eu senti tudo de novo enquanto estava lendo.
Eu sempre gritei aos 4 cantos do mundo sobre como A Menina Que Roubava Livros é meu livro preferido e quando a Amazon me indicou um e-book de outro livro dele por R$2,00 eu nem pensei muito.
Eu ainda nem tinha o Kindle, e foi depois de ler A garota que eu quero em uns 3 dias pelo aplicativo no celular que eu resolvi comprar o aparelho. O livro é curtinho e também conta a história do primeiro amor de um garoto mais “esquisitinho”, Cameron, que não é popular como seus irmãos e se apaixona por uma das muitas namoradas do irmão.
Não acho que chegue nem perto do meu livro favorito, mas conseguiu me fazer rir e chorar e terminar o livro bem feliz. O foco na relação entre os irmãos e as reflexões sobre amor, família, sucesso e outras coisas são muito bem feitos. A ideia de um garoto que encontra refúgio nas palavras também me agrada muito e terminei a leitura com vários trechos incríveis destacados.
Descobri recentemente que o livro faz parte de uma trilogia sobre os irmãos e fiquei a fim de ler os outros.
Oi, eu sou a Laura e eu sou completamente alucinada por tudo e qualquer coisa que tenha relação com a Itália. Sério, podem anotar aí: eu ainda vou morar lá. Quando vi a capa de Amor & Gelato pela primeira vez em algum desses bookstagrans da vida, eu soube que precisava daquele livro.
Em Amor & Gelato acompanhamos Lina, uma garota que perdeu a mãe e, para realizar o último pedido dela, vai passar o verão na Itália, na casa de Howard, um completo desconhecido para ela. Pra piorar a situação, ele mora em um cemitério/ memorial da 2ª Guerra. Ela ainda está vivendo o luto e tentando se acostumar com todas essas mudanças quando recebe um diário escrito pela mãe quando estava na Itália, pouco antes de Lina nascer.
É delicioso ir ‘passeando’ pela Toscana junto com Lina, Howard e Ren, um garoto que ela conhece lá (e que é a coisa mais fofinha desse mundo inteiro, quero pra mim!). O livro é super leve e fluido, tem um mistériozinho e é gostoso ir criando suposições ao ler as lembranças da mãe de Lina. Depois também saíram dois outros livros (Amor & Sorte, na Irlanda, e Love & Olives, na Grécia) que já estou mega ansiosa pra ler também.
Saímos rapidamente dos romances pra O ano em que disse sim, o primeiro livro que li em 2021. Eu resolvi ler basicamente por indicação da Karine e de algumas outras amigas da blogosfera, já que nunca fui fã das séries da Shonda. O livro conta um pouco da história dela e sobre como sua vida mudou depois que ela resolveu fazer um “ano do sim”, enfrentar seus medos e sair da zona de conforto.
A escrita da Shonda é maravilhosa, me senti em uma conversa de amigas compartilhando a coberta no sofá: morri de rir com as dramatizações que ela faz e me identifiquei super (a introvertida & ansiosa & sonhadora que há em mim se sentiu 100% representada). Também achei uma escolha maravilhosa pra “primeiro livro do ano” por ser bastante inspirador e me fazer pensar sobre meus próprios medos, inseguranças e vontades.
Comer, Rezar e Amar é um livro que tava na minha lista de leituras há muitos anos. Eu gosto bastante do filme e gostei ainda mais do livro – principalmente pelo começo, por entender melhor as motivações dela pra viagem, pelos relatos sobre a depressão e ansiedade. Assim como o livro anterior, o livro narra a história de uma mulher real e acho que gostei muito disso.
E a leitura foi mais ou menos assim: ENGOLI os capítulos sobre a Itália (oi, eu sou a Laura e eu sou alucinada pela Itália, lembra?). Aí quando ela vai rezar na Índia eu fico me perguntando quem em sã consciência escolhe ir para um lugar onde você vai ter que acordar cedo pra caramba e rezar o dia inteiro… não é pra mim. Mas até que consegui tirar coisas bem legais desse trecho também.
Na Indonésia, apesar de ser a parte do “amar”, eu gosto muito da religiosidade envolvida (a bruxinha que há em mim se alegrou com o xamã e a curandeira) e de como ela começa a encontrar o equilíbrio. Entrou pra minha lista de livros favoritos, apesar de não ter sido uma leitura fácil.
Bom, essas foram as minhas principais leituras de 2020 e comecinho de 2021. Pra ser bem sincera, tiveram muuuitos outros, porque entrei na onda de romances nacionais do Kindle Unlimited e nisso rolaram vários livros que li em 1 dia, de tão rapidinhos e gostosos. Ainda essa semana volto aqui pra falar sobre um deles que gostei bastante!
E vocês, o que tem lido por aí? E o que está na lista de leituras? Eu tô querendo ler A Troca e Teto Pra Dois, que muita gente tem comentado e parece bem meu estilinho de livro. Se tiverem mais indicações, deixem aqui pra mim ❤
Desde que escrevi o post comentando sobre os 10 anos de blog, bateu aquela nostalgia e parei pra pensar em todos os momentos que vivi depois de criar o blog e, consequentemente, no tanto que a blogosfera influenciou minhas escolhas e minha vida, num geral.
Bom, claro que muito disso já faria parte da minha vida de qualquer forma, mas sei que me aproximei e me apaixonei mais por causa do blog. Afinal, o A Menina da Janela faz parte do meu cotidiano desde que eu tinha 12 anos e muita coisa aconteceu desde então, né?
Bom, já falei há uns anos atrás sobre coisas incríveis que o blog me trouxe, com as pessoas incríveis que conheci por aqui e muito mais, mas dessa vez escolhi falar sobre influências mais “profissionais”. Vamos lá?
O ano era 2011 e eu me achava super ninja personalizando meus temas pro blog e pro tumblr com HTML. Quem aí também viveu essa época?
Se você está a mais tempo por aqui, talvez se lembre que no ensino médio eu fiz um curso técnico de redes de computadores no CEFET. Quando fui escolher o curso, eu estava na dúvida entre química e redes (oi? hahaha) mas depois acabei escolhendo a área de TI porque amava Internet e HTML e tudo o que eu sabia sobre a área.
Ok, nem cheguei a me formar no curso e depois saí completamente da área (mais por culpa do esquemão massacrante dos colégios técnicos que qualquer outra coisa), mas é algo que eu realmente curto muito estudar e sempre tento me manter minimamente informada, pelo menos.
Desde pequenininha, eu adorava escrever. Inclusive, tenho livrinhos que escrevi na infância e na última página ainda fazia um “sobre a autora” com meus dados, bem me achando hahahahah
Mas foi com o blog que eu comecei a mostrar pro mundo o que eu escrevo. No começo eu morria de vergonha e não deixava ninguém ver nada, quase morria quando surgia um comentário e custei a me acostumar com a ideia das pessoas saberem que eu tinha um blog.
Com o tempo, isso se tornou mais natural pra mim (apesar de eu ter começado a evitar um pouco assuntos mais pessoais – o que ainda quero mudar um pouco). Quando fui entrar pra faculdade, meu plano inicial era o jornalismo, mas a faculdade de Letras sempre ficou ali como uma segunda opção. Ainda que não mantivesse o plano de “ser escritora ~quando crescesse~”, a única certeza que eu tinha era que tinha que ter alguma coisa a ver com a escrita.
Eu nem sei bem quando comecei a fotografar com mais frequência, mas sei que foi pros posts do blog – se não me engano, em posts sobre livros que eu configurava o timer da câmera e corria pra posar como se estivesse lendo, hahahah
Foi pra melhorar as fotos do blog que eu comecei a estudar fotografia, e desde então não parei mais. Em 2018 me formei como fotógrafa profissional e sigo trabalhando na área (apesar da pausa por causa da pandemia, que estou aproveitando pra atualizar contratos, site, burocracias e etc hahah). Meu sonho ainda é trabalhar 100% só com fotografia.
No começo do blog, eu falava sobre livros o tempo inteiro. Na época eu lia pelo menos 2 livros por mês e fazia uma espécie de resenha sobre cada um por aqui, além de responder várias tags literárias sempre.
Inclusive, até hoje muitos bookstagrans me marcam quando respondem a tag 10 perguntas literárias, que eu respondi lá em 2014, acho o máximo hahah
Quando entrei na faculdade de Letras, eu fiquei meio perdida porque sabia que não queria ser professora (o que é o que a maioria pensa sobre o curso). Quando descobri a habilitação em Edição, eu fiquei MUITO empolgada com a ideia de trabalhar com livros/em editoras.
Atualmente, depois de conhecer mais dos processos editoriais, eu fico ainda mais encantada cada vez que pego um livro e posso observar todos os detalhes, perceber os padrões de cada editora, namorar o livro como um produto mesmo. A minha crescente biblioteca de “livros bonitos” que o diga ?
Aqui chegou o momento que muita gente sensata torce o nariz, né? Hahahah
Quem está na blogosfera há mais tempo provavelmente se lembra do momento em que tudo começou a ser sobre SEO (otimização para mecanismos de busca), não é mesmo? De repente um tanto de gente parou de produzir conteúdos variados, pessoais e divertidos pra, basicamente, escrever conteúdo sobre como escrever conteúdo.
Comecei a estudar sobre nessa época, trazendo algumas das técnicas e coisas que aprendi pra cá, mas nunca usei muito por aqui (só em conteúdos que acho mais relevantes e menos pessoais mesmo, que sei que podem ajudar outras pessoas se encontrados).
Apesar da chatice envolvida no assunto até hoje e do incômodo com a forma que o marketing de conteúdo é tratado, é um assunto que eu gosto muito, que acabei fazendo cursos e, atualmente, trabalho com isso, como redatora e revisora de conteúdo pra web (de certa forma, tem bastante relação com o que estudo na Letras também).
Bom, é isso! Se você também tem um blog, me conta aqui nos comentários quais são as principais influências dele na sua vida, se você conheceu algo através dele e se apaixonou?
Você também é do clube de pessoas que ama um bom pijama, não só na hora de dormir, mas em todos os momentos de conforto em casa? Eu definitivamente faço parte desse time e praticamente coleciono pijamas gostosinhos ❤️
Se você também é dessas, vai adorar conhecer a Daniela Tombini, uma marca que começou com chinelos atoalhados, mas atualmente trabalha com moda íntima, casual, fitness e muito mais!
Além do site, que entrega em todo o Brasil, a marca catarinense tem lojas físicas espalhadas em shoppings de Santa Catarina, São Paulo e Paraná. Vamos conhecer algumas peças da marca?
Hoje fiz uma seleção dos pijamas femininos mais lindos que encontrei no site, vamos conferir?
Adoro camisolas e não preciso nem dizer que a estampa de folhinhas e a cor da camisola Bárbara Turmalina são tudo pra mim, né?
Normalmente gosto mais de camisolas mais simples como a de cima, mas achei essa camisola Clarisse Helena maravilhosa também! Achei a estampa linda e o detalhe de renda no busto muito maravilhoso ❤️
Esse é um dos meus tipos favoritos de pijama também, apesar de preferir manga fina… Adorei a cor do pijama curto Vanessa e achei ele a cara da minha mãe, que sempre curte mais pijamas de manga curta assim e com short não tão curtinho!
Agora sim, meu tipo preferido de pijama: shortinho e camiseta básicos e soltinhos. Achei o short doll Betina INCRÍVEL porque, normalmente, encontro mais esse tipo de pijama com estampas fofinhas/infantis, e adorei ele básico, mas com uma paleta de cor lindinha assim!
Com o inverno chegando, nada melhor que pijamas quentinhos, né? O pijama legging Carina me chamou muita atenção por causa da gola V: eu normalmente tenho um problema com pijamas de frio porque a gola é mais fechada e eu ODEIO dormir com coisa pegando no pescoço… e esse é perfeito!
Acho esses pijamas com botões assim CHIQUÉRRIMOS, e além disso resolvem o meu problema com gola pegando no pescoço, né? Achei o pijama xadrez Silvia lindíssimo e, por ser flanelado, deve ser ainda mais quentinho e gostoso pra aqueles dias mais frias, né?
Essas foram minhas escolhas! O que vocês acharam? Qual o tipo preferido de pijama de vocês? Me contem aqui embaixo!
Se curtiram os pijamas, podem acompanhar a Daniela Tombini no instagram!
Essa é uma publicação patrocinada, mas as escolhas e opiniões aqui são autênticas, ok?
Fotos retiradas do site oficial da marca.
Confesso que tô escrevendo esse post meio frustrada, mas acho que ultimamente esse sentimento já é tão comum que nem me assusta, não me culpo. Consequências de viver num país governado por um imbecil durante uma pandemia, né?
Mas vamos falar de coisas um pouquinho mais legais: dia 28 de fevereiro esse meu cantinho completou 10 anos!! Pra mim é muito incrível pensar que eu tenho 10 anos de registro da minha vida por aqui – desde a Laura romanticazinha e ratinha de livros de 12 anos até a Laura de 22 viciada em arte e papelaria.
A frustração é porque eu pensei em mil e uma formas de comemorar: elas envolviam inclusive bolo com velinhas de 10 anos e MUUUITAS FOTOS, além de uma sessão nostalgia por aqui.
Eu realmente tava empolgada pra fazer isso, coloquei nas minhas metas do ano, juntei inspirações pra bolos e fotos… tudo lindo, mas aí veio fevereiro.
Que mês que foi esse, minha gente?
Bom, vamos lá, deixa eu voltar no tempo pra explicar o que rolou por aqui (pra quem não me acompanha no Twitter e ainda não encheu o saco de me ver falando disso): lá no finzinho de janeiro eu comecei a ter umas dores de cabeça / de dente MUITO FORTES.
Um tipo de dor que eu já conhecia porque quando um dos meus sisos tava nascendo eu senti também, mas dessa vez era do outro lado e a dor absurda a nível de nenhum remédio funcionar e eu passar o dia inteiro encolhida na cama chorando de dor.
Lá vai a Laura atrás de dentista e exames e tudo o mais, né? E assim descobri que o problema é que meu siso tava “preso” embaixo do dente da frente, fazendo força pra sair mas sem conseguir, empurrando o coleguinha e enfim… o caos odontológico inteiro. Isso gerou uma inflamação/infecção e antes de marcar a extração do siso eu precisava tomar remédios pra tratar isso.
Só que como o universo gosta de rir da minha cara, eu tive uma reação alérgica não só ao anti-inflamatório, mas também ao antibiótico (pensa a dificuldade pra descobrir que o problema era os 2). Passei dias passando mal e me coçando inteira mesmo depois de suspender o uso.
Até aí, tudo bem (eu amo essa frase. sério.). Se você me conhece ou me acompanha há algum tempo, provavelmente sabe que as coisas que eu mais tenho medo na vida são agulhas e cirurgias. E que eu sou uma pessoa MUITO ansiosa. Imagina a minha situação sabendo que ia precisar lidar com isso, precisar disso pra parar de sentir dor. Pois é.
E durante todo esse tempo eu tava tomando um analgésico fortíssimo que era a única forma de passar algumas horas sem dor. E meu estômago não tava curtindo muito isso, então eu tava meio que sem comer direito há uns 15 dias.
Eis que, finalmente, chega o dia da extração. Eu no auge da minha ansiedade só conseguia que pensar logo ia conseguir ficar livre. Mas lembra que o universo curte rir da minha cara, né?
Depois da extração, cheguei em casa e… percebi que a dentista tinha tirado o siso errado! (Foi o do outro lado, que também precisava ser tirado, mas como eu tava com muita dor ia ficar pra depois.). Não foi um grande problema, exceto pela parte de mais uma semana com remédio pra dor E sem comer porque né, agora além de tudo tinha um buraco gigante na minha boca.
Só na semana seguinte tirei o siso certo e aí foi mais uma semana com dor e sem comer porque ele tava numa posição super complexa e teve que abrir MUITO a gengiva pra conseguir extrair.
Eu nem sei como, mas já tava tão desesperada que lidei até bem com a anestesia e cirurgia em si (vulgo chorei só um pouquinho e passei uns 3 dias dolorida por travar o corpo de ansiedade).
Aí o fim da história é que só no dia 2 de março a saga acabou e tirei os pontos e fiquei livre dessa treta toda de vez. Ou seja: no dia 28 eu não tinha energia nem clima pra nada além de ficar mal humorada. E foi isso. Pelo menos tô livre das dores e dos remédios.
Fui pesquisar e, na leitura corporal, o siso tem relação com tomada de decisões, com a necessidade de buscar os próprios caminhos e aspirações. A parte louca é que o mês também foi cheio de ansiedade relacionada à minha vida profissional e coisas que em breve conto melhor por aqui.
A questão é que realmente foi um momento de tomada de decisões e de externalizar o que eu realmente quero – o que não foi fácil.
Bom, é esse o resumo de “porque eu sumi e nem comemorei o aniversário do blog da forma que tinha planejado”. Agora já tá tudo bem e eu tô só aliviada que o mês acabou, porque foi cansativo, viu?
Talvez ainda role um ~bolinho atrasado só pra não passar em branco~ e talvez eu faça a seção nostalgia por aqui porque se tem uma coisa que, como boa canceriana, eu AMO, é nostalgia. Mas tô no fim de semestre e tentando recuperar os atrasos todos do mês passado, então não vou prometer nada… veremos.
Agora me contem: como foi o mês de vocês por aí? Espero que tenha sido mais tranquilo, dentro do possível né hahah
Oi, você já ouviu a palavra da Shopee hoje? Calma, esse não é um post patrocinado (mas bem que podia ser, né?).
Faz alguns meses que resolvi testar comprar pela primeira vez no aplicativo e, desde então, já comprei de tudo por lá: de tinta de cabelo a roupa de cama. Mas, como era de se esperar, já que sou eu, minha categoria preferida é a papelaria.
Quando mostrei algumas coisas lá no meu instagram muita gente me pediu links e mais detalhes, então achei que seria legal trazer pra cá. Vamos conferir minhas compras de papelaria na Shopee?
Tentei recuperar os links de tudo que comprei e deixar aqui pra vocês. Se você nunca comprou pela Shopee, as minhas dicas são bem simples: fique de olho nas avaliações dos produtos e da loja e fique de olho pra sempre pegar mais cupons de frete grátis!
A maioria das minhas compras foi de lojas nacionais, mas também tem uma internacional (e, em breve, terá mais uma… talvez eu atualize aqui quando chegar).
Quando vi esse kit por R$12,90 quase dei pulinhos de alegria. Os rolinhos são fininhos (como mostrei no detalhe ali da foto) mas pela quantidade de cores acho que vale super a pena.
A compra chegou em 7 dias e veio super bem embalada, até com papel de presente e bilhetinho escrito a mão. Já fiquei até de olho nas outras coisas da lojinha (Sabiá Arteiro) pra caso precise comprar mais alguma coisa ❤️
Ok, vamos lá pra minha primeira compra internacional na Shopee, que não foi pequena não, viu?
Sempre fui louca por esses adesivos chineses(?) e, quando tentei comprar pelo Aliexpress, nunca chegaram. Aí vi um vídeo no YouTube de uma menina que comprou vários na Mohamm1.br e resolvi tentar de novo.
Eu juro que fiquei uns 3 dias revirando essa loja de taaaanta opção que tem e tive que me controlar pra não comprar muito mais kkkk. Os meus escolhidos foram:
Esses são do mesmo material que o de cima e vem 40 adesivos por pacotinho, sendo 2 de cada modelo (coloquei só 1 de cada nas fotos pra ficar mais fácil de visualizar). Só é um pouco difícil descolar eles do plasticozinho que vem atrás às vezes, mas nada de demais.
Achei ótimo vir 2 de cada porque aí fico com menos dó de usar os mais bonitinhos hahah.
Já esses adesivos são naquele papel normal / brilhante que a gente tá acostumado mesmo. Apesar de ser um efeito diferente dos outros, achei eles muito amorzinho também. Foi meio difícil fotografar eles por causa dos reflexos, então não liguem pra foto meio escura.
As caixinhas vem com 46 unidades, sendo 2 de cada modelo também. De novo, preferi colocar só 1 de cada na foto pra ficar menos poluído / mais fácil de ver.
Ufa, foi isso! Se você se atentou aos números, percebeu que agora eu tenho mais de 360 adesivos, né? Pode me julgar pelo exagero, mas eu acho que o dia que eles chegaram e eu espalhei todos pela minha cama foi um dos mais felizes da minha vida ?
No total, deu um pouco menos que R$30,00 (lembrando que os preços já podem ter mudado, principalmente com a variação do dólar). Fiz a compra no dia 14/11/2020 e eles chegaram todos no dia 05/01/2021, ou seja, em 54 dias (e teve Natal e Ano Novo no meio, né? Os correios param…). Não fui taxada.
Demorou, mas acho que valeu a pena e é bem comum as coisas da China demorarem muito a chegar aqui em MG… já vi gente de SP e do RJ falando que chega bem mais rápido por lá.
Se você quer ver melhor como o adesivo de washi tape fica, aqui vão alguns exemplos dos que já usei. Só a planta rosinha com borda branca é dos adesivos normais (da caixinha), mas acho que é fácil de perceber porque os outros mal dá pra ver onde o adesivo começa:
Bom, no fim das contas, toda a minha experiência com compras pela Shopee foi muito positiva. As lojinhas de papelaria nacionais se mostraram super atenciosas e a entrega foi super rápida e nas compras internacionais, o preço e a qualidade fizeram compensar a demora.
Agora me contem: qual foi o seu pacotinho de adesivos favorito, aquele que você queria roubar?
E vocês já tiveram alguma experiência comprando algo (de papelaria ou não) pela Shopee? Como foi? Deixem aqui nos comentários!
Desde que comecei a fazer meu bullet journal, lá no finalzinho de 2016, sempre trago um pouquinho dele pra mostrar por aqui.
No ano passado, mostrei meu setup do bullet journal de 2020 e foi um post super acessado, muita gente trocou ideias sobre ele comigo e adorei a experiência… por isso, resolvi mostrar como comecei meu bullet journal de 2021 também!
Começando pelo começo: os materiais. É sempre bom repetir que você só precisa de um caderno e uma caneta pra começar, mas que eu gosto de coisa cheia de frescura então tenho muito material.
O caderninho que escolhi pra esse ano é esse roxinho da Cícero que comprei numa promoção da Black Friday. Confesso que só me rendi à marca porque não tinha como ir até uma loja física comprar um caderninho da Redoma igual o que usei ano passado e não achei dele online.
O da Cícero é bom, mas acho que o papel pólen dele é um pouco mais fino que o marfim da Redoma, e por isso marca mais o verso da folha.
As canetas ainda são as mesmas que comentei no meu post sobre as minhas canetas favoritas, então se você ainda não conferiu, corre lá. Só tem alguns adicionais: cores novas da Pentel touch e um kit de brushs da Faber Castell que ainda usei pouquíssimo.
Outra coisa que provavelmente vou usar muito ao longo do ano são adesivos: comprei vários nessa lojinha da Shopee e, apesar de eles não aparecerem nas fotos aqui, já tão sendo muito usados nas minhas páginas de janeiro. Vocês querem que eu mostre um pouco deles aqui depois?
Bom, agora vamos pro setup em si, né? Não fiz muita coisa diferente, mas vou explicar um pouquinho de cada coisa:
Começando pela página inicial: sempre gosto de ter algo bonitinho logo de cara, mas há muito tempo desencanei de querer ter algo perfeito porque sempre me fazia travar. Tentei fazer algo bem simples e escolhi esse ~design~ por ter folhinhas, algo que tenho usado muito no meu bujo.
Seguindo no tema ~folhinhas e desenhos botânicos~, em seguida vem minha página “key” e uma página com meu nome que fiz só porque senti falta de algo assim hahahahah
Faz 4 anos que uso bullet journal com exatamente os mesmos símbolos, mas não gosto da ideia de abandonar essa página porque acho bonitinha e acho que ajuda a dar aquela “carinha” de bullet journal. A florzinha é uma das que aprendi num vídeo da Jordan Clark.
Em seguida, fiz essa página de “grid spacing” que, basicamente, é uma colinha dos tamanhos das principais divisões que faço no bullet journal. Ano passado eu tinha feito ela também, mas tinha ficado meio bagunçada e esse ano curti bem mais. É uma página que considero super útil porque uso quase toda semana.
Ao lado, o index, que ainda não consegui abrir mão apesar de usar pouquíssimo. Dessa vez usei só 1 página pra ele, assim anoto só coisas diferentes mesmo.
Em seguida, a minha palavra do ano: CORAGEM, bem do lado da página com o calendário. Coloquei elas lado a lado porque uso muito a página de calendário, então sempre vou ver a palavra do ano e manter ela em mente.
Na página da palavra do ano, coloquei alguns significados, citações e coisas sobre ela que fazem sentido pra mim. Ficou meio que uma bagunça a página, mas eu não ligo muito.
O calendário fiz igual ano passado: bem coloridinho, porque acho fofo o visual dessa página assim.
Uma mudança desse ano está no meu future log: espremi ele inteiro em uma página, já que nos anos anteriores eu anotei alguns aniversários e datas importantes mas sobrou muuuito espaço.
Achei que ficou uma quantidade de espaço bem legal pra cada mês, um aproveitamento de espaço muuuito melhor que no ano passado. Mantive o coloridinho do calendário, mas com umas folhinhas só pra fazer um charme mesmo.
Eu sempre faço uma página de “metas e conquistas”, e dessa vez deixei ela bem clean, só com os “títulos” em uma colagem com post-it preto e papel kraft.
Gosto de manter essa divisão assim porque na parte de “conquistas” eu coloco aquelas coisas que nem tavam nos planos, mas rolaram, sabe?
Do lado, fiz uma página de metas profissionais, com a logo do meu negócio de fotografia e depois fiz só ‘setinhas’ ao redor com as metas. Isso é algo que fiz mais no meio do ano em 2020 mas que gostei muito também.
Continuando na vibe de ~coisas que quero~, fiz um projetinho que também rolou ano passado: 21 coisas em 2021. A pandemia atrapalhou muitos dos itens da minha lista de 2020, mas esse ano escolhi algumas mais simples e que dá pra fazer de casa.
A diferença dessa página pra de “metas” é que aqui tem coisas mais práticas e pontuais, por exemplo: fazer 1 tattoo, fotografar com analógica, ir em tal lugar, etc, enquanto nas metas coloco planos maiores.
Do lado, aquela listinha de “quero / preciso” que me ajuda a priorizar meus gastos e me organizar melhor financeiramente. Usei esse desenho das luazinhas que apareceu ano passado na minha primeira página porque não consegui desapegar dele hahah
Essa foi minha página favorita de 2020. Fui imprimindo as fotos em casa, mesmo que sem muita qualidade, mas no fim das contas consegui uma página de memórias super legais! Por isso, resolvi repetir a dose e mantive até o layout. Se quiserem ver como ficou a do ano passado, em breve vou postar lá no meu instagram!
Essa é uma página nova. Faz um tempo que tenho estudado muito Wicca e bruxaria e faço anotações sobre em um outro caderno, mas escolhi trazer essa página pra cá.
A ideia é escrever algo breve sobre cada um desses sabbats no dia/semana que eles ocorrem, uma forma de celebrá-los ainda que só com uma meditação e escrita breves.
Do lado da página de bruxaria, não podia ser outra coisa, né??? Meu calendário menstrual! Repeti o útero florido do ano passado porque me apaixonei por ele!
É uma das páginas mais importantes do bujo pra mim e fiquei muito satisfeita com ela dessa vez.
Por fim, fiz uma página pra listar os livros que quero ler no ano (a ideia é ler pelo menos 12, coisa que fiz bem tranquilamente ano passado) e ideias de posts também, com o mesmo layout da página de metas e conquistas, e uma página com um quote pro ano.
Se você tá craque no inglês e prestou atenção, rolou um errinho ali e esqueci o ‘h’ no “where” hahahah… Depois eu corrigi isso colocando ele esmagadinho ali mesmo, é a vida…
Escolhi esse quote pra me lembrar de focar mais nas coisas que quero e deixar de lado coisas que não importam ou não me fazem bem.
Esse foi o meu setup! Eu amo o começo do ano pra fazer todas essas páginas, repensar e repriorizar todo meu bullet journal. Agora me contem: como vocês vão se organizar em 2021? Planner, bullet journal, agenda, digital?
E se você é do time do bullet journal, me conta aqui o que achou dos meus spreads e se faltou algo que é importante pra você!
Toda vez que eu vou fazer esse post eu fico chocada. De 6 em 6 meses, perto do meu aniversário (25/06) e perto do Natal, eu volto aqui com esse post. Manter essa tradição há 6 anos é algo que me deixa muito feliz – já rolaram atrasos e faz tempo que o Taking Stock não sai certinho nos dias 25 de junho e dezembro, mas sempre sai.
É sempre um momento de reflexão pra mim, além de ser quando eu tiro um tempinho pra ler os posts antigos do projeto e relembrar coisas que aconteceram comigo ao longo dos anos.
Normalmente, eu lembro das coisas meio “nossa, eu realmente tava surtando por uma prova do CEFET…” e rio de como tudo passa… no momento, tô só torcendo pelo dia que estarei plena e vacinada lendo esse post e rindo de lembrar das loucuras que a gente viveu na pandemia.
Sem mais delongas, porque tô me sentindo nostálgica & ansiosa e poderia falar sobre isso por horas, vem conferir o que tem acontecido por aqui:
#Ouvindo: eu até fiz um post há uns tempinhos atrás contando o que eu tenho ouvido por aqui. Se você quer mais detalhes, pode ir lá conferir porque indiquei algumas bandas bem legais! De forma geral, tenho ouvido bastante indie-rock, indie-folk, folk-rock ou algo assim, já que nunca sei definir essas coisas direito. No momento, meus maiores vícios são Chris Stapleton e Hozier.
#Lendo: em julho eu comprei um Kindle pra mim e foi uma das melhores decisões de 2020. Fazia anos que eu não lia tanto e isso me deixa feliz demais. Tenho lido muitos romances bobinhos (e quentes, rsrs) do Kindle Unlimited, mas dos mais relevantes mesmo, o último que terminei foi O Ano Em Que Disse Sim, da Shonda Rhimes. Recomendo demais, em breve pretendo falar mais dele e das minhas outras leituras por aqui!
#Agradecendo: por ter chegado viva ao fim de 2020, assim como todas as pessoas que eu amo. É assustador ver essa doença se aproximando de quem a gente ama, mas por aqui tenho a sorte de todos estarem bem e isso pra mim é motivo pra agradecer infinitamente.
#Pinning: muitas inspirações pra ensaios femininos (tô morrendo de saudade de fotografar ensaios) e também muitas inspirações pro meu bullet journal de 2021, que em breve pretendo mostrar aqui ❤️
#Pensando: entrando um pouco em pânico, na verdade, sobre como 2021 é, provavelmente, meu último ano na faculdade. Em alguns meses tenho que estar pensando em TCC e isso tem me estressado MUITO.
#Assistindo: pouca coisa. Tenho passado meu tempo livre lendo mais ou pintando ou algo assim, até escrevendo. Assisti recentemente O Gambito da Rainha e até gostei, mas continuo irritada com o nome feio hahahah
#Necessitando: focar na faculdade, que é algo que nunca fiz mas agora sinto que vai ser preciso. Eu só quero formar logo e ficar livre pra sempre do mundo acadêmico – que eu descobri, de uma vez por todas, que não é pra mim.
#Planejando: dar uma ~sacudida~ no meu negócio de fotografia, atualizar portfólio, movimentar redes sociais e etc. Também entrar em contato com a minha futura-orientadora do tcc
#Estudando: literatura. Muita. E eu odeio. É que, de repente, todas as matérias de literatura que eu evitei durante todo o curso olharam pra mim e falaram: ou me encara, ou não forma. É. Tenso.
Mas pra não ficar só nas coisas ruins: tenho estudado bastante edição de fotografia também ❤️
#Desejando: uma vacinazinha. Ponto final.
#Amando: meu bullet journal de 2021, minhas edições depois da mentoria que fiz, os diazinhos de férias mesmo ficando só em casa e no sítio.
#Vestindo: eu tô em casa desde março de 2020, né? Muito short e camiseta agora que tá calor, mas as vezes coloco um colarzinho, um brinco e passo um rímel só pra matar a saudade de me arrumar.
A parte boa é que nos últimos 10 meses eu coloquei sapato só umas 3 vezes, quando tive que sair sem ser pro sítio (e eu odeio sapato, minha vida é mais feliz descalça).
#Comendo: muita comida da minha mãe? hahahah… comia muito na rua antes da pandemia, então isso mudou bastante. Também tenho comido risoto com mais frequência, já que é uma das poucas comidas que sei fazer bem.
#Sentindo: angustia por esse governo e população irresponsáveis agindo como se a pandemia não fosse séria, mas um certo alívio por sentir que em breve, de um jeito ou de outro, a vacina chega.
#Desfrutando: de como os dias são mais tranquilos quando você não passa 4 horas por dia em um ônibus. Do tempo extra que tenho tido para ler, ver filmes, fazer as coisas que eu gosto e experimentar coisas novas como pintar.
Por aqui, é isso. Tô aqui curtindo minhas semanas de férias e um tantinho frustrada por não poder viajar ou passear, mas tentando curtir da forma que dá. Vou tentar aparecer por aqui mais vezes na próxima semana, pra aproveitar mais um pouquinho das férias.
Me contem: como anda a vida por aí? O que vocês tem lido ou assistido de bom?