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24 de janeiro de 2017

Filmes para assistir nas férias!

Oi! Meu nome é Lívia e eu sou a nova colaboradora do Blog. A Laura uma vez por a cada 15 dias irá me passar um determinado tema e eu vou escrevê-lo, sobre filmes, séries, músicas e qualquer coisa que der na cabeça dela. Tenho 18 anos, aspirante a escritora e futura jornalista. Moro no Rio de Janeiro e sou geminiana com ascendente em alguma coisa que eu nunca sei porque minha mãe sempre esquece a hora que eu nasci. Meio extrovertida e fã de bandas, nasci pra falar sobre política e sobre todos os livros do Oscar Wilde.

Espero que gostem da minha companhia e aproveitem meus posts. Minhas redes sociais são @_livialimis (twitter) e @Its_livialima no Instagram. Escrevo um pouco lá no wattpad também, então pra quem se interessar, meu user é @robberstyles.

Como hoje é a minha estreia aqui no blog, a Laura me pediu pra fazer um post de indicações de filmes, e eu aproveitei que as férias estão acabando e vou fazer algo um pouco diferente. Vou fazer um review de todos os filmes que eu vi no cinema nesses meses e de séries também, então tem coisa que eu gostei, coisa que não, e por aí vai. O intuito do post é eu ser o mais sincera possível dando a minha opinião, e eu espero que gostem.

Então vamos lá que eu sou a melhor crítica cinematográfica que você respeita:

 

 

 

 

 

Rogue One: A Star Wars history.

 

Fui assistir Rogue One no cinema sem um pingo de vontade, sério. Nunca fui muito fã da franquia Star Wars, mesmo só tendo visto 2 filmes completos (O episódio IV e o II?), e estava bem desanimada. Acontece que só dentro da sala de cinema é que meu irmão mais velho me explicou que o Rogue One não era uma continuação, e sim uma história paralela. Mas isso nem fez diferença no final das contas, porque eu simplesmente achei incrível de qualquer maneira.

O enredo é ótimo, os personagens são muito trabalhados, como se cada um tivesse sua própria importância e a mensagem do filme (do começo ao fim) é linda e importantíssima. Como eu não manjo muito da franquia e da história em si, perguntei pra algumas pessoas e elas afirmaram que ele faz revelações importantes e também é muito explicativo. Isso é bom, porque agrada quem é fã e os que não são.

O filme conta a história da Jyn Erso, filha de Galen Erso que é um designer de armas que foi recrutado pelo Império Galático a fim de construir a estrela da morte. Depois de passar anos escondida, o filme praticamente é a busca de Jyn pelo seu pai e sobre o misterioso segredo (e legado) que ele a deixou, numa missão a ser concluída ao lado dos rebeldes e amigos que ela encontra no caminho.

Não tem como não gostar. A primeira hora de filme pode ser meio cansativa para aqueles que não gostam de detalhes, mas da metade pro final é simplesmente animado e cheio de plots que deixam a gente agitado na sala de cinema, morrendo de vontade de saber o que vai acontecer.
Vale a pena ver, vou ver de novo quando sair em DVD e cá entre nós, não tem como não shippar a Jyn e o Cassian, fala sério.

Inferno

 

Esse filme foi meio que o contrário de Rogue One: Só faltava eu ir pro cinema com uma blusa e um cartaz escrito “Eu amo Dan Brown” de tanta empolgação e expectativa que eu tava. Como uma fã nata da saga Código da Vinci desde pequena, eu esperava que esse terceiro filme fosse tão bom (ou ainda melhor) do que os outros, mas não foi isso que aconteceu. Eu gostei, porém esperava mais. Bem mais.

O enredo é ótimo pra quem gosta de história geral ou do livro do Dante Aliguieri, “A divina comédia”, mesmo que eu tenha achado um pouco ‘bobo’ de certa forma. O filme faz exatamente uma apologia a primeira parte do livro “O inferno de Dante” e conta a história do Robert Langdon (o mesmo Robert dos outros 2 filmes) e sua saga a fim de resolver um enigma na busca de retomar sua memória e pôr seus pensamentos em ordem. Eu achei cansativo e meio previsível. O filme tem dois plots twists: Um bom e outro meio (?), mas acho que não foi suficiente para manter aquele drama especial que a maioria dos filmes do Ron Howard possuem, e acho que isso me decepcionou um pouco. Só fui pega de surpresa uma vez assistindo, o que pra mim foi uma baita novidade.

Em relação a trilha sonora, magnífica como sempre. Não importa o filme, Hans Zimmer nunca decepciona, e a clássica “Chevaliers de Sangreal” está presente em várias cenas, fazendo a gente ter a sensação nostálgica dos outros longas.

Na minha concepção foi bom, mas só isso. Eu literalmente sou apaixonada pela Felicity Jones, mas a personagem dela (Sienna, que ajuda Robert na maior parte do filme) não me cativou nem um pouquinho. Não sei se meu subconsciente já estava esperando algo do nível Sophie (Código da Vinci), mas não consegui gostar dela e nem da atuação. Deixou a desejar, diferentemente de Rogue One, que ela atuou maravilhosamente bem e cativante. Pra vocês verem como um papel certo faz a diferença, não é?

Enfim, não valeu a pena pra mim, mas pode valer a pena para outros. Não desencorajo ninguém a ver, mas se está esperando algo do nível dos outros filmes do Ron, não recomendo. Já saiu do cinema, então se vocês quiserem dar uma chance: Aluguem ou esperem sair no Netflix, hehe.

Sing: Quem canta seus males espanta.

 

“Abram espaço crianças, porque a rainha das animações chegou.” Essa sou eu na fila do cinema antes de ver Sing, uma animação maravilhosa que me deixou de queixo caído. Gosto desse gênero mas nunca deixo de ser crítica, então quando eu gosto, eu gosto mesmo, levo a sério como qualquer outro filme.

Eu me apaixonei pelo trailer, achei divertido e lotado de referências (algo que amo e acho importantíssimo em filmes infantis) mas olha, o longa superou todas as minhas expectativas que já estavam bem altas.
O enredo conta a história de alguns animais quem nasceram com o dom do canto. Uns admitem isso, outros não, mas todos estão ali a fim de conseguirem vencer um concurso musical realizado pelo coala, Buster Moon, dono de um grande teatro. A moral do filme é de amolecer corações, e tem tanta música boa (e famosa) que eu no cinema não sabia se cantava junto com os personagens ou se assistia ao filme. Não posso mais falar nada sobre a história se não dou spoiler, mas posso dizer que minha personagem preferida é a Meena e se eu peguei o brinde dela no McDonalds assim que eu saí do cinema, bem, ninguém precisa saber.

Já quero ver de novo, um milhão de vezes!

Black Mirror

 

Pra ser sincera, vi black mirror mais por causa do grande sucesso que estava fazendo do que por outra coisa. Meu irmão, minhas amigas e a internet inteira se juntou numa causa gigantesca chamada: ‘Lívia vai ver black mirror.’ E como indicações demasiadas assim são como ordens, lá fui eu. O resultado foi: Vi duas temporadas num dia só.

Não se assustem. A série é muito pequena então a quantidade de episódios por temporada é ridícula, mas mesmo assim foi meio inesperado porque raramente eu faço maratonas desesperadas assim. Mas enfim, vamos voltar ao assunto sobre o que eu achei da série e de seus episódios:

Cada episódio de black mirror é diferente. É um enredo diferente, atores diferentes, tudo. Como se cada capítulo fosse um curta-metragem, e eu achei isso genial. Fazia muito tempo que eu não acompanhava um seriado assim, sem uma história contínua estilo novela, e foi bem renovador.

Vale lembrar também que a série é muito (muito mesmo) crítica e metafórica. Cada episódio traz uma mensagem diferente e é também muito futurística. Novas tecnologias que possivelmente teremos no futuro são os assuntos mais abordados, então pra quem se interessa pelo assunto: É a série da sua vida.

Eu gostei da maioria dos episódios, o problema é que é uma série meio intensa demais, e todos os capítulos não tem aquele típico “final feliz” que estamos acostumados. Ela serve pra abrir os seus olhos, e não pra te satisfazer. Eu diria que esse é o único ponto fraco, mas é bem relativo. Me deixou meio agoniada na primeira temporada, mas depois me acostumei.

A trilha sonora é ótima, e mesmo a série sendo futurística, traz de volta músicas antigas e clássicos maravilhosos. Meu episódio preferido de longe é o San Junipero (Yorkie e a Kelly são o casal da minha vida, sério.) e o White Christmas. Tem outros muito bons e uns meio chatinhos, mas é tudo muito subjetivo, já que isso é pura questão de gosto e opinião.

Enfim, a série é ótima e eu super recomendo pra ver nesse finalzinho de férias, é emoção (e desgraçamento da cabeça) garantido!

Triplo X: Reativado.

 

Esse é o último filme que eu vi no cinema, e não mentir pra vocês, preferia ter ficado em casa. Amo filmes de ação desde nova, franquias como 007 e missão impossível são as minhas preferidas, por exemplo, mas esse filme simplesmente não desceu.

O longa tem como personagem principal o X, um desses praticantes de desportos radicais que consegue fazer as missões mais difíceis que os espiões normais não conseguem. Ele e a sua equipe tentam salvar o mundo de um controle que atrai satélites e que acaba nas mãos dos russos. Uma história meio boba, porém boa, o filme em si que não é muito bem feito. As cenas de ação são legais, mas os diálogos são muito fracos, previsíveis. Não consegui ser pega de surpresa nem uma vez se quer, e saí do cinema decepcionada.

A única atuação boa na minha opinião foi da Deepika Padukone, a qual eu tive prazer de conhecer pela primeira vez nesse filme. Ela atuou muitíssimo bem, já quero ver o rostinho dela em outros longas. E outra atuação maravilhosa foi a da Ruby Rose, que não decepcionou. Sua personagem era incrível e seu carisma só fez minha admiração por ela aumentar.

A trilha sonora foi típica de filmes de ação juvenis: Hip Hop e R&B. Não tenho nada a reclamar, até porque eu acho que combina bastante, mas também nada surpreendente.

Cada um tem seu gosto, mas eu me arrependi na hora de não ter visto Moana ao invés desse filme. 🙁

Mas pra quem ficou interessado, ainda está em cartaz então corre que dá tempo.

 

 

E é isso. No final das contas foram poucos, mas foi o que a minha rotina pós-vestibular me deixou assistir nesse curto período de férias. Espero que tenham gostado e até a próxima. Não esqueçam que cada um tem a sua opinião e os comentários servem pra vocês debaterem.

Até mais!

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2 Comments

  • Gabriela Dahmer Coitinho

    Oi Lívia, prazer. Seja bem vinda ao blog, já vejo que irei amar teus posts também. Começando pela parte que citou “com ascendente em alguma coisa pois minha mãe sempre esquece o horário que nasci”, juro que me identifiquei. Esses dias tive que olhar minha certidão para ter certeza, rs.

    Dos filmes que listou, eu estou louca para assistir, mas ainda não consegui, os filmes Inferno e TriploX.

    Beijos,
    Blog Gaby DahmerFanpage

  • Thaís

    Oi Lívia, tudo bem? Seja bem-vinda! Devo confessar que de todos os filmes e séries mencionados, eu somente assistir Rogue One. Mas que filmão é esse, não é? Sou suspeita para falar, pois sou muito fã da saga inteira. Mas a riqueza de detalhes, as várias referências sobre os outros filmes, o ritmo do filme, tudo fez com que eu saísse de lá querendo mais! Vou também assistir novamente quando sair em DVD. <3

    Boa sorte como colaboradora, aguardo mais posts seus por aqui!
    Um beijo.